Momentos Poéticos

Momentos Poéticos

domingo, 14 de agosto de 2011

HOMENAGEM AO DIA DOS PAIS






PAI

Pai, nunca se vai!
É como o sol...
Que à noite, cai,
Mas de manhã, volta o farol.

Para aquecer e nos guiar,
Pelos caminhos...
É o vento e o mar,
E nunca nos deixa sozinhos.

Se canto assim é que a pouco, o meu perdi.
Que em mim deixou mais que a saudade...
Suas razões, são as lições que aprendi,
E as levarei para além da eternidade.

ALQUE




Oferta a meu pai

Pai, ofereço-lhe minha oração, palavras de bençãos;
Que valem mais que um abraço ou um presente em mãos.

Cris Menezes


Gravuras (google imagem)

Sua Namorada

Desejo ser pra você,
Sua eterna namorada.
Sempre sua mulher amada.
Quero lhe envolver com palavras,
Quero lhe acariciar com a alma,
E lhe enamorar por longas datas.
Pois, só ao seu lado encontrei...
A harmonia, o amor e a alegria.
Descobri minha outra metade,
Desvendei o ápice da felicidade.
E mais que um sonho, me faz na realidade,
A namorada mais querida e desejada.

Cris Menezes

Gravura (google imagem)

PRISIONEIRO DE MIM

Queria ser como um rio,
Livre,sempre a viajar...
Enfrentando desafios,
Calor ou frio...
Sem ter hora e nem lugar.

Queria ser um navio,
Para poder navegar...
E não ter esse vazio,
Com o sorriso por um fio...
Entristecendo o meu cantar.

Mas, como eu não sou,
Fico sempre aonde estou...
E tento fazer dos espinhos,
Remédio pra minha dor.

ALQUE

Gravura (google imagem)

domingo, 7 de agosto de 2011



PAZ, É DO QUE PRECISAMOS

Um coração, quando vive sem paz,
Flores é o que nunca traz,
E é triste, feito o verão...
A razão, é que perdeu o seu cais,
E são os seus temporais,
Quem tiram a sua visão.

E não ver, as plantas na primavera...
É o silêncio, caminho que lhe espera...

Feliz eu sou? Não sei se posso dizer,
Mas o que eu quero ter,
É sorriso, em vez de dor.
Não quero ser como o Outono,
Que deixa uma planta com sono,
E lhe rouba seu brilho e a cor.

ALQUE


A VIDA

A vida é um filme diário,
Encenado sempre de improviso...
Com textos, às vezes hilários,
E outros, que matam o sorriso.
Não há cortes e nem emendas,
E a soma de toda a sua renda,
Vai para o um ator solitário...

Porque cada um de nós,
É o dono do próprio cinema,
Que igual a um rio, tem foz,
Donde jorra a ira, ou o poema...
Pois nos fere e cura num segundo,
E é igual, pra o nobre ou vagabundo,
Cada um, chega só pra onde rema.

E por ser uma desconhecida,
É que a vida tem tanta beleza,
Pois si há choro em uma partida,
Sua volta traz todos pra mesa...
E as cenas, todas de alegria,
Mudam a cara daquele dia,
Que era uma só tristeza.

Toda vida é assim!
Animal, vegetal,
Tem começo e fim.
Só não tem frases feitas,
Porque sua colheita,
Pode ser grãos ou capim.

ALQUE