“TEMPOS” QUE TRANSFORMAM
Sempre, chegamos cristalinos...
Belos meninos!
O choro, é um eterno hino,
Mas a esperança é mortal.
Pois o tempo, dono dos destinos,
É como um redemoinho,
Que nos joga, feito lança...
Para o bem ou para o mal.
Cabe a nós criar os diques...
Pra não comprar em butiques,
Com seus presentes fechados.
Mas as escolhas, são como as folhas...
Existem sempre dois lados.
E os que fazem direito,
No fim, mudam seus conceitos,
E viram os magistrados...
Esses deuses homens!
Imunizados da fome,
E acima do que mais brilha.
Chora a nossa confiança...
Pois não conhece essa dança...
Que é moda em toda ILHA.
ALQUE
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